Um personagem, num espaço/tempo indeterminado, vasculha as gavetas de sua memória de forma quase catártica. Imagens, sons, palavras vão surgindo e se encaixando num jogo entre realidade e ficção que constitui a sua própria vida. Uma peripléia a partir de um discurso amoroso.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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